domingo, 31 de março de 2013


Protestos de ativistas são contra princípios defendidos pelos cristãos, que Marco Feliciano também representa na Câmara dos Deputados



À eleição do deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC), para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, sucedeu uma série de protestos organizados por ativistas do movimento de homossexuais.

Um dos organizadores dos protestos contra Marco Feliciano, o deputado federal Jean Willis (PSOL) propaga na mídia acusações de racismo e homofobia contra o líder evangélico.

Em que pese a aparência dos motivos para justificar o afastamento do deputado cristão, as razões são outras.

A verdade é que o atual presidente da Comissão dos Direitos Humanos, como pastor evangélico, defende o modelo de família constituído por Deus, composto a partir do relacionamento conjugal entre um homem e uma mulher, cuja conseqüência natural resulta no nascimento dos filhos.

Ao mesmo tempo, Marco Feliciano se opõe à chamada união entre pessoas de mesmo sexo.

Em resumo, a oposição dos ativistas não é ao deputado Marco Feliciano, mas aos princípios sustentados pelos cristãos, sejam evangélicos ou não.    

De acordo com o livro de Marcos, capítulo 10, versículos 6 a 9, “...desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”.

Além dos fundamentos bíblicos, é natural que pais de família eduquem os filhos, lutem para que eles venham a ter uma profissão e, no futuro, casem com alguém de sexo oposto. 

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